Uma coleção de arte não se define apenas pelas obras que estão na parede, mas também pela visão do curador sobre o que virá a seguir. Na Paisà, nosso portfólio é um organismo vivo, um reflexo de uma busca que nunca cessa. A busca pela próxima experiência.
Mas o que, para nós, significa "inovar"?
No mundo do vinho, a inovação é frequentemente confundida com tecnologia. Novos equipamentos, leveduras selecionadas, processos de vinificação controlados por computador. Nós usamos a melhor técnica disponível, mas acreditamos que a verdadeira inovação não nasce em um laboratório. Ela nasce de uma pergunta.
Uma pergunta que guia cada uma de nossas futuras criações: "Qual é a sensação que ainda não existe?"
Não começamos com uma uva ou um terroir. Começamos com um conceito, uma textura, uma emoção.
- E se pudéssemos criar um branco com a alma e a estrutura de um grande tinto? Assim nasceu o Luminance.
- E se pudéssemos criar um rosé que desafiasse a ideia de que é apenas um vinho de verão, e o transformássemos em um ícone de estilo? Assim nasceu o Rosé Mirage.
- E se pudéssemos capturar a pura celebração, a energia da efervescência, em uma forma que fosse, ao mesmo tempo, poderosa e elegante? Assim nascerá o Belle.
Nossa inovação é uma busca sensorial. É uma exploração de contrastes. É a coragem de imaginar um vinho que ainda não tem nome, que ainda não tem forma, e então dedicar todo o nosso conhecimento e intuição para trazê-lo à vida.
Não estamos interessados em replicar o sucesso do passado. Cada nova criação Paisà não será uma sequência, mas um novo manifesto. Uma nova resposta para a nossa pergunta fundamental.
Não sabemos qual será a próxima. Mas podemos prometer que ela não será o que você espera. E é exatamente por isso que valerá a pena esperar por ela.
A busca continua.
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